Muitas regiões do mundo, especialmente nos chamados países subdesenvolvidos e emergentes, têm experimentado nos últimos anos um crescimento econômico vertiginoso. Mas, em muitos casos, esse ciclo de crescimento não foi capaz de desenvolver as condições de vida das pessoas. Em outras palavras, cidades e estados estavam crescendo, mas não se desenvolvendo. É comum nessas regiões ver sinais de grande riqueza coexistindo lado a lado com grandes áreas de profunda pobreza. Isso levanta a questão: como garantir que ainda haja crescimento nessas regiões e que haja um correspondente desenvolvimento dos indicadores humanos, sociais e econômicos dessas cidades? E sobretudo: como os governos podem ser protagonistas desse processo de redução do antagonismo, promover a mudança do eixo econômico de regiões inteiras e fazê-lo para que a riqueza gerada possa efetivamente reduzir a desigualdade social?
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