Quando jovem, esperava morrer aos 40 anos para escapar do envelhecimento e de suas doenças. Atualmente, vivemos em tempos de modernidade líquida, em uma sociedade capitalista voltada para o consumo. Nessa lógica, as pessoas também são produtos, e são consumidas como tal, tendo valor apenas na idade produtiva e reprodutiva. Ao envelhecer, todos podemos ser descartados, a menos que mudemos o paradigma do que é envelhecer. As ideias se transformarão em experiências positivas gerenciando seus capitais sociais, genéticos e emocionais. Se entendermos isso, respeitaremos nossa transição de jovem para adulto, e de adulto para velho, desenvolvendo mais respeito ao idoso e ao jovem, nesta viagem chamada vida.
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